Como Acessar o Hotmail Diretamente, Ignorando a Página do Windows Live

Em meio à agitação cotidiana, a rapidez no acesso ao seu webmail é crucial. Por essa razão, muitas pessoas preferem evitar a visita ao hotmail entrar, que obriga a passar pela tela do Windows Live, um serviço da Microsoft que serve como central de notícias, rede social, entre outras funções.

Se você está entre aqueles que desejam ir direto ao ponto, aqui está uma dica rápida e fácil para desativar essa função do Live, permitindo que você vá diretamente para a caixa de entrada do seu email!

Reduzindo o Caminho em Poucos Cliques

Para fazer essa pequena alteração, comece acessando sua conta de email pelo navegador, da maneira que você está acostumado.

Depois de entrar na conta e já estar na página do Windows Live, clique na seção “Opções”.

Na tela inicial, você verá a ferramenta que deseja alterar, sem a necessidade de navegar por abas e outras opções;

Marque a segunda opção “Mostrar minha caixa de entrada ao entrar” e clique no botão "Salvar".

Pronto! Agora, toda vez que acessar o Hotmail, será automaticamente direcionado para a caixa de entrada, sem passar pelo Windows Live. Se desejar reverter o processo, siga os mesmos passos anteriores, desmarcando a opção “Mostrar a home page do Windows Live após eu entrar”.

Acesso rápido à sua caixa de entrada no Hotmail de maneira simples e descomplicada! Até a próxima!

5 Extensões Essenciais para Usuários do Gmail Conhecer

Se você utiliza o Gmail para gerenciar suas contas de e-mail, é ciente das diversas opções de personalização oferecidas pelo provedor. Contudo, algumas lacunas persistem, especialmente para usuários assíduos. Conheça aqui cinco extensões que elevam o gmail entrar a um patamar superior, transformando-o em mais do que um simples provedor de e-mails. Com esses complementos, é possível organizar compromissos, criar assinaturas modernas, agendar envios e muito mais.

  1. Boomerang — Envio programado de e-mails: Imagine precisar enviar uma mensagem de aniversário em um momento em que estará offline. O Boomerang é a solução, permitindo agendar o envio para o dia e hora desejados. Além disso, oferece confirmação de recebimento para mensagens importantes, garantindo que cheguem corretamente ao destinatário.
  2. Gmelius — Personalização completa: Para uma aparência mais limpa e cheia de detalhes diferenciados no Gmail, o Gmelius é uma extensão valiosa. Oferece uma ampla lista de opções de personalização, desde a remoção de anúncios até a volta ao modelo antigo de composição de mensagens. Autorizando o uso do aplicativo em sua conta de e-mail, a personalização se torna simples e eficiente.
  3. WiseStamp — Assinatura especial: Deseja turbinar sua assinatura no Gmail? O WiseStamp é uma ferramenta interessante que oferece vários layouts para adicionar nome, empresa, telefone, botões de redes sociais, foto, e muito mais. Fácil de personalizar, basta inserir dados em um formulário e escolher os elementos desejados. A assinatura é configurada para aparecer automaticamente no final da mensagem.
  4. Todoist — Lista de tarefas: A extensão Todoist permite que você organize suas atividades diárias sem sair da caixa de entrada do Gmail. Uma janela flutuante na parte inferior da tela oferece opções de listagem de tarefas para adicionar e verificar rapidamente. Recursos premium incluem lembretes com hora marcada e gráficos que indicam a produtividade diária.
  5. Notes for Gmail — Post-its na caixa de entrada: Se você adora post-its, o Notes for Gmail é perfeito. Permite adicionar notas na caixa de entrada do seu e-mail, proporcionando uma maneira simples e eficaz de organizar recados. Com cores diferentes, é possível separar as notas por urgência ou tipo de recado. Essas mensagens aparecem apenas nos navegadores com a extensão instalada.

Diversidade cultural no Vale do Silício existe

Você sabe quem são as pessoas que trabalham no Vale do Silício? São homens brancos heterossexuais, mulheres, negros, transexuais e pessoas das mais variadas etnias e origens. Para mostrar que diversidade cultural existe e importa dentro de empresas de tecnologia, foi criado o Techies.

Helena Price, dona do projeto, pretende dar voz aos funcionários do Vale que são subrrepresentados. Ela quer mostrar, por meio da fotografia, de onde vieram, como começaram a trabalhar com tecnologia, quais foram suas principais conquistas e os obstáculos que enfrentam.

Podem entrar pessoas com problemas emocionais, pais que trabalham, a comunidade LGBT, funcionários que têm mais de 50 anos e trilharam seu caminho em tecnologia mais tarde… a lista é longa. Helena só tem uma exigência: que fique de fora quem sempre foi protagonista.

O peso da trajetória individual

Helena Price trabalha com tecnologia desde 2009. Primeiro, como funcionária de uma startup de emails, similar ao conhecido provedor gmail entrar que fora criado pelo Google, hoje, como fotógrafa. Por ser mulher e trabalhar em São Francisco (onde fica o Vale do Silício, nos Estados Unidos), seu projeto é uma realização pessoal.

Quem deseja participar precisa preencher este formulário, dando informações como: há quanto tempo trabalha com tecnologia, principais vitórias da carreira e maiores desafios. Morar na área de São Francisco não é um requisito, mas é preciso se deslocar até lá para ser fotografado por Helena.

O participante também deve revelar sua história de vida em uma entrevista. Saber de onde aquela pessoa veio é uma maneira de entender melhor sua trajetória. O ponto de partida faz diferença.

O objetivo é desconstruir a ideia de meritocracia. No Vale do Silício, valoriza-se profissionais com certas características. Geralmente são homens brancos, heterossexuais e com histórias mais lineares.

Para a fotógrafa, há pessoas que precisam enfrentar mais obstáculos para ter sucesso na carreira. Isso acontece tanto por preconceitos enraizados no Vale, quanto por dificuldades particulares. E isso não é levado em conta na hora da contratação ou de uma possível promoção.

Diversidade cultural

Quem acessa o projeto pode filtrar histórias por mais de 20 categorias como “LGBT”, “Pobreza”, “Imigrante”, “Pesquisador”, “Designer” e mais.

Na categoria “Trans/Genderqueer”, por exemplo, há a história de February Keeney. Ela trabalhou com tecnologia por 15 anos antes de se assumir mulher. Conta que, antes da transição, tentou ir a entrevistas usando batom e saia. Nunca foi contratada. Quando decidiu ir vestida como homem, conseguiu um emprego.

Segundo February, há uma grande diferença entre ir a uma entrevista como mulher. “Muitos homens não querem trabalhar com uma mulher, ou para uma mulher. Sobretudo, eu não quem estava me lendo como pessoa trans e sendo transfóbico. É muito fácil sabotar alguém no processo de entrevista”, conta.

Hoje, é mulher e trabalha com tecnologia. Seu caminho foi árduo mas, para ela, há quem esteja ao lado de grupos descriminados.

Na categoria “Imigrantes”, há pessoas que precisaram enfrentar preconceitos e dificuldades financeiras. Em “Saúde Mental”, há aquelas que tiveram de lidar com quadros de depressão, violência doméstica e dificuldades parecidas. São histórias de superação. Elas mostram que, no Vale do Silício, há sim espaço para todos. Mas as oportunidades não são criadas de forma justa  igualitária.

Elefante no Vale

O Elefante no Vale é mais um projeto que pretende colocar em debate questões de meritocracia e subrrepresentação em companhias de tecnologia. Nesse caso, o foco são mulheres.

O sexo feminino ocupa menos vagas e menos posições de destaque. Além disso, lida com preconceitos e até com assédio. Segundo o Elefante no Vale, 60% das trabalhadoras do Vale do Silício alegam que já foram assediadas sexualmente.

Também discutimos a possibilidade de a desigualdade de gênero no Vale ser cultural e estrutural. Isso significa que condutas tipicamente masculinas são valorizadas. Homens acaba tomando a linha de frente e conseguindo os melhores cargos.

Iniciativas para a democratização da internet

No mundo, são 3,2 bilhões de pessoas conectadas à internet, segundo a União Internacional das Telecomunicações. Apesar dos números promissores, isso significa que mais de 4 bilhões de pessoas ainda não tem acesso à rede. No cenário de um planeta conectado e cada vez mais dependente da web, destaca-se a importância da democratização da internet.

“O acesso à internet é essencial para o exercício da cidadania”, comenta Paulo Rená, ciberativista e um dos defensores do Marco Civil da Internet. No Brasil, o panorama é um pouco melhor do que o mundial. Em 2015, pela primeira vez se alcançou o número de 50% dos domicílios conectados à web, segundo pesquisa do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Em 2013, o Facebook apresentou uma iniciativa que parecia promissora nesse campo. Nomeado de Internet.org, a ideia era levar acesso à web para áreas rurais e afastadas de países em desenvolvimento. Diz o site da iniciativa:

Junto com o Internet.org, o facebook entrar lançou o projeto Free Basics, que tem como objetivo dar acesso à web pelo celular, mas para apenas alguns sites específicos — incluindo o próprio Facebook, é claro. O projeto tem sido amplamente criticado porque fere a neutralidade de rede. As críticas foram tantas que o governo da Índia, um dos países em que ocorre o projeto, resolveu intervir. Em fevereiro deste ano, a Autoridade Reguladora de Telecomunicações da Índia implementou a neutralidade de rede e impediu que qualquer provedor do país cobrasse preços diferentes para o acesso à sites ou aplicativos. A notícia fez que Mark Zuckerberg deixasse claro que ficou decepcionado com a Índia. O país asiático é o que recebeu mais investimentos para o Free Basics: foram R$ 45 milhões.

O Google também tem a sua iniciativa com o objetivo da democratização da internet, atualmente o gmail já é considerado o provedor de email mais utilizado do mundo. O Projeto Loon coloca balões na estratosfera e leva acesso à rede para países em desenvolvimento. Em março de 2015, Mike Cassidy, líder do projeto, deu entrevista ao The Verge e falou se o Loon ia, de alguma maneira, restringir o acesso.

“Não, é o que você quiser acessar. Abre um navegador do Chrome e você pode abrir o que quiser — e até mudar o navegador”, comentou. Mesmo assim, o projeto foi criticado por ativistas e até por Bill Gates. “Se você estiver morrendo de malária, suponho que você vai olhar para cima e ver aquele balão. Não sei como isso vai te ajudar”, disse Gates para a Business Week.

Há críticas ainda piores: Douglas Marshall, que trabalha para regular as ações de drones nos Estados Unidos, afirma que as intenções do Google podem ser outras. “Aquilo é uma aeronave e não tem um piloto. Não há uma regulamentação que fala sobre essa situação”, disse ao The Atlantic, referindo-se ao balões do Loon. Estaria o Google montando um sistema de aeronaves na estratosfera?

David McCandless e a beleza na visualização de dados

O designer e jornalista David McCandless aposta na beleza da visualização de dados para lidar com o excesso de informações na era digital. Ele é fundador da empresa Information is Beautiful, cujo objetivo, de acordo com o site, é “destilar os dados, informações e conhecimentos do mundo para transformá-los em belos, interessantes e, sobretudo, úteis gráficos e diagramas”. Para McCandless, dados bem organizados em tabelas que usam formatos e cores diferentes nos ajudam a entender melhor o mundo, de maneira mais didática, e a enxergar padrões e relações entre os fatos. McCandless disse em sua palestra no TED:

Parece que estamos sofrendo de excesso de informação ou abundância de dados. A boa notícia é que pode haver uma solução fácil para isso. E é usarmos mais os olhos.

McCandless

Ao visualizar a informação, podemos perceber os padrões que interessam e, assim, projetá-las de maneira que faça mais sentido. O foco é destinado para o que é realmente importante. As histórias são contadas por meio de imagens que, com suas cores e dimensões, revelam mais do que os números sozinhos. Quando a informação é interessante e bem apresentada, ela se torna bela. McCandless descobriu esse talento para organizar dados visualmente enquanto trabalhava em uma extensa pesquisa sobre um assunto denso: criacionismo versus teoria evolutiva. Afundado em papéis e textos, decidiu criar um mapa parecido com o qual fica os correios organiza os CEP's e onde a ferramenta faz o busca cep para encontrar endereços no Brasil.

O jornalista chama atenção para o fato de que a pesquisa, e não o design, é o passo inicial. “A informação não pode depender do design e, por isso, a criação visual só aparece quando a pesquisa já está feita”, disse, em entrevista ao Estadão em 2011. “O caminho é de baixo para cima. Informação, conceito, desenho”, explica. As pesquisas devem ser levadas a sério e reunir informações verdadeiras e pertinentes. Para ele, a imagem vem carregada de muito impacto e, por isso, as informações contidas nela são quase sempre vistas como verdades indiscutíveis.

Delivery de comida saudável a pizza

O Uber, aplicativo que conecta motoristas a passageiros, anda testando o UberEATS; um serviço de delivery de comida que usa a rede de carros disponíveis nas cidades para entregar pedidos de alguns restaurantes cadastrados. Uma versão beta já está rolando em 12 cidades há mais de um ano, em um esquema experimental ainda tímido: são apenas alguns restaurantes parceiros com 1 ou 2 pratos cadastrados no sistema do aplicativo para o usuário escolher que delivery de comida deseja e receber em menos de 15 minutos.

Mas por que limitar o uso de uma ferramenta tão simples, rápida e econômica apenas a delivery de comida? Existe um mercado carente de boas opções quando se trata de entrega de mercadorias: o do micro e pequeno comerciante, justamente para concorrer com o serviço de rastreamento correios.

A grande promessa do serviço é a entrega de comida rápida usando a rede de carros que transportam passageiros comuns. A nova versão do serviço, que por ora está sendo testada só em Toronto, no Canadá, e Melbourne, na Austrália, é ainda melhor: conta com um app separado do Uber comum, com mais opções de pratos e mais agilidade: a meta é atingir entregas em até 10 minutos. Você literalmente clica em um botão que diz “delivery imediato”. Além de Toronto e Melbourne, o UberEATS está disponível em Paris e em outras cidades americanas como São Francisco, Nova York e Los Angeles.

A empresa pretende manter um cardápio variado porém enxuto de propósito, para facilitar a vida de quem costuma passar 40 minutos decidindo o que comer nas listas intermináveis dos aplicativos de delivery de comida. Em algumas cidades os carros entregam até brunch e o tempo de espera do delivery já bate os 10 minutos. Como os entregadores são os mesmos motoristas que levam os passageiros, existe um trabalho intenso de análise de dados para sincronizar as corridas com as retiradas, para que a comida não chegue fria ao seu destino.

A empresa, que já comprou muitas brigas com taxistas aqui no Brasil, diz que ainda não há previsão para o serviço chegar ao país, mas já imaginamos a revolta de apps de delivery para restaurantes que dependem dessa mesma taxa de entrega para existir.

O UberRUSH veio pra facilitar a vida do negócio que está começando, que não vende um volume suficientemente grande para ter bons acordos com transportadoras, mas que deseja manter a qualidade do seu pós-venda. Funciona da mesma forma que o UberEATS, com a diferença de que qualquer um pode incluir um botão de “entregar com Uber” no checkout do seu e-commerce.

O que passa na TV para animais?

Tiago diz que toda a programação do canal foi feita após muitos estudos e testes com os pets. “A programação tem imagens tranquilas e sons relaxantes. Evitamos explosões, bombas ou coisas que possam assustar os animais”, afirma. Para chamar a atenção do cachorro ou gato, também há sons de chocalhos ou apitos que podem passar despercebidos pelos humanos, mas que fazem toda a diferença para os bichos.

A programação do canal, fica disponível 24h por dia e caso o usuário queira é possivel usar uma calculadora prazo dias corridos para acompanhar toda a programação, esta que é dividida em seis categorias: PetRelax, para acalmar o animal, PetFood, um estímulo de alimentação duas vezes ao via, PetActivity, em que é estimulada a atividade física, PetNature, em que há o contato com a natureza, PetWithPet, em que são mostradas imagens de outros animais e o MyPet, em que os pets dos assinantes aparecem na TV.

Com consultoria de especialistas como Alexandre Rossi, mestre em comportamento animal, toda a programação da TV para animais foi feita em parceria com uma produtora de vídeo especializada no ramo de pets, que coleta, edita e produz as imagens.

Tiago, que é dono de uma maltês chamada Mili, conta que, desde o lançamento, a repercussão surpreendeu. “É um cenário muito promissor. Já estamos acostumados com o modelo de assinatura como o Netflix ou Spotify. Não é nenhuma novidade”, comenta. O conhecimento desse modelo aliado a vontade das pessoas de cuidar de seus bichos como se fossem filhos é o segredo do sucesso da EaseTV até o momento, segundo Tiago. “De maneira orgânica, o número de assinaturas foi ótimo até agora”, conta.